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Literatura

Garantianos

Correcampenses x Garantianos

A crônica Correcampenses x Garantianos, narra a rivalidade entre os bois-bumbás Corre-Campo e Garantido em Coari, marcada por brigas e um episódio de violência em 1989. A retomada do festival em 1993 e a vitória do Corre-Campo geraram reações distintas. A crônica reflete sobre a polarização social, a cultura popular como identidade local e a importância da tolerância para a harmonia.

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Santana

Um dia de Santana em Coari em uma Igreja Ministerial

O texto narra a vivência da festa da padroeira de Coari, retratando a devoção à Santana, a padroeira da cidade, e a importância da fé para o povo local. A narrativa destaca a movimentação do porto, a participação dos trabalhadores da castanha, a procissão, a missa e o arraial, revelando a religiosidade popular e a cultura local. A história do patrão e dos trabalhadores da castanha ilustra a exploração do trabalho na região, enquanto a presença do bispo e dos padres reforça o papel da Igreja Católica na comunidade. O texto termina com a reflexão sobre a fé, a esperança e a importância da preservação da tradição.

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Guadalupe

O Trio Guadalupe – 1987

O texto narra as memórias da autora sobre sua infância na década de 80, marcada pela paixão por filmes de dança e pela amizade com Sirlene Bezerra Guimarães e Ráifran Silene Souza. Juntas, as três formavam o Trio Guadalupe, um grupo informal que se apresentava em eventos escolares e da comunidade, coreografando e dançando com entusiasmo. O relato destaca a criatividade e a alegria das meninas, que improvisavam figurinos e coreografias, e a importância da amizade que as uniu. Apesar do fim do trio, as memórias das apresentações e da cumplicidade entre as amigas permanecem como um símbolo daquela época especial.

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maçaricos

Os maçaricos do igarapé do Espírito Santo têm nomes

Maçaricos, aves e crianças, brincavam lado a lado no Igarapé do Espírito Santo em Coari–AM. Um local de rica vida natural e brincadeiras, o igarapé variava com as cheias e secas, proporcionando pesca, caça e momentos marcantes como a brincadeira de “maçaricos colossais” na lama. O texto lamenta a perda da inocência e da natureza devido à exploração do gás do Rio Urucu e faz um apelo para proteger as crianças e o meio ambiente.

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França

O boi de França e o boi de Ioiô

O texto “O boi de França e o boi de Ioiô” é um importante documento histórico que contribui para a compreensão da cultura popular e da tradição do boi-bumbá no Amazonas. Através de uma narrativa rica em detalhes, o autor nos leva de volta ao ano de 1927 e nos apresenta aos personagens e eventos que marcaram a introdução dessa importante manifestação cultural em Coari.

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Corpo Santo

Um Corpo Santo e as serpentes na brisa leve e na água agitada

O texto “Um Corpo Santo e as serpentes na brisa leve e na água agitada” é um belo exemplo de como a literatura pode ser usada para retratar a realidade social e ambiental da Amazônia. Através de uma linguagem rica e poética, o autor nos convida a refletir sobre a vida dos ribeirinhos, a beleza da natureza e a importância da preservação ambiental e social.

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Boto

Entre águas e sonhos: uma tragédia anunciada – Botos

Entre Águas e Sonhos acompanha a jornada de um homem marcado por perdas em busca de redenção. Ele confronta seus demônios e os perigos da floresta, em meio à beleza e brutalidade da natureza. Encontros intrigantes e eventos misteriosos tecem um suspense envolvente, conduzindo a um desenrolar cheio de reviravoltas. Segredos da floresta, natureza humana e a busca por redenção se entrelaçam neste conto que te convida a desvendar o destino de um boto.

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A Escola

A Escola

Manuella Dantas narra nostalgicamente sua jornada na escola Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Ela destaca a mudança de uniforme, a rotina diária, as atividades recreativas e a interação com professores e alunos. A escola, repleta de memórias felizes e fundamentais para sua formação acadêmica, é retratada como uma parte importante de sua vida.

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Rolar para cima
Coari

Direiros Autorais

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