Eleitorado Macabro
Na narrativa Eleitorado Macabro podemos ter um recorte sobre Coari no final do XIX e início do século XX.
Na narrativa Eleitorado Macabro podemos ter um recorte sobre Coari no final do XIX e início do século XX.
Nesse texto, observaremos um relato que mistura história com lenda, em que o personagem principal é a cobra grande.
Cobra Grande do Lago de Coari, no rio Amazonas — 2021 Read More »
Nesse texto, podemos navegar na narrativa de Antônio Cantanhede, através de um conto denominado “Gregário, o Mateiro”, em que os fatos acontecidos tem o cenário nas terras coarienses.
Nesse texto podemos observar a narração da Lenda Caripira, uma das lendas mais clássica de nossa literatura Coariense.
A lenda “O Tacho” sintetizada e narrada por Antônio Cantanhede descreve mais um episódio da eterna busca do ouro pela Amazônia e agora em cenário coariense.
A lenda coariense Boiú-Assú sintetizada por Antônio Cantanhede narra o imaginário indígena para justificar a forma de uma castanheira da Vila Andrade.
Na lenda Mura-Cão-Era sintetizada por Antônio Cantanhede podemos observar a aniquilação de um povo indígena Mura que habitava originalmente na comunidade do Isidoro.
Na época em o Padre Samuel Fritz fundou a povoação de Alvelos, desaparecida e conhecida no passado por Freguesia Velha, já existiam essas três ilhinhas fronteiras à cidade de Coari, as quais tem sua história bem curiosa. São como sentinelas vigilante esses minúsculos torrões cobertos da mataria verdejante, separando a outrora chamada “Enseada Funda” do lago de Coari.
Um conto de Mário Leite que narra uma convivência arriscada entre um seringueiro e uma cobra grande num igarapé do interior de Coari.