A Bandeira Oficial do Município de Coari – 1985

Nesse texto vamos dissertar sobre a concepção e o conceito histórico da bandeira do município de Coari e suas particularidades.

DESCRITIVO

A bandeira é de formato retangular, dividida em três partes verticais: azul, branco e vermelho.

No centro, há uma coroa, tendo uma estrela no tope, representando a sede do município e, na base, cinco estrelas pequenas que representam os cinco distritos, sete cruzes simbolizam o início da cidade e a perfeição bíblica.

A Bandeira do Município poderá ser usada nas representações do Município, escolas públicas e particulares e pelos órgãos do governo estadual e federal existentes em Coari.

A Bandeira do Município foi oficializada através do Decreto Legislativo Nº 15 e da Lei Municipal 67 de 13 de julho de 1985.

Brasão de Coari

Leia mais em:

Morre Joaquim Melo, o grande fomentador da cultura – 2023

Cobra Grande do Lago de Coari, no rio Amazonas — 2021

Projetos desenvolvidos em Coari resgatam a cultura popular

Minhas Memórias da Festa da Banana – 1989 a 1991

Está gostando ? Então compartilha:

1 comentário em “A Bandeira Oficial do Município de Coari – 1985”

  1. A simbologia da bandeira revela todo o processo histórico da antiga vila à cidade, e da americanização cromática, contida também na bandeira do estado ( que também é americanizada). Porém, a coroa, que lembra o título poético-literário ( Rainha do Solimões), e a folha de bananeira ( mostrando a outrora produção do município), deixaram de ser planos evidentes, tornando-se secundários. Ainda mais, porque a cidade não detém mais essas antigas identidades. Será que poderá surgir um novo pavilhão, declamando um novo perfil cívico e cromático a Coari da atualidade?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brisa
Literatura
Archipo Góes

Minha Brisa Rosa

A autora relembra sua infância em Coari e as aventuras com sua bicicleta Brisa rosa, presente de seu pai em 1986. Após passeios noturnos pela cidade, um acidente lhe deixou uma cicatriz e encerrou sua relação com a bicicleta. A história mistura nostalgia e a lembrança de uma época marcada por diversão e pequenos riscos.

Leia mais »
Escadaria
Crônicas
Archipo Góes

Escadaria

O texto descreve uma viagem nostálgica da autora ao ser transportado de um trânsito parado para memórias de infância nos anos 80 em Coari. O caminho até a escadaria envolvia passar por figuras e locais marcantes da cidade. Ao chegarem ao rio, ela passava horas flutuando e apreciando aquele cenário.

Leia mais »
dança
Dança
Archipo Góes

Corpos em Movimento: Workshop Gratuito de Dança em Coari

O projeto “Corpos”, contemplado pelo edital Paulo Gustavo, oferece aulas gratuitas de Dança Contemporânea e Improvisação para jovens e adultos a partir de 11 anos. As oficinas exploram a expressividade corporal, a improvisação e o aprimoramento de técnicas básicas, com direito a certificado ao final do curso e uma demonstração artística para a comunidade.

Leia mais »
Garantianos
Folclore
Archipo Góes

Correcampenses x Garantianos

A crônica Correcampenses x Garantianos, narra a rivalidade entre os bois-bumbás Corre-Campo e Garantido em Coari, marcada por brigas e um episódio de violência em 1989. A retomada do festival em 1993 e a vitória do Corre-Campo geraram reações distintas. A crônica reflete sobre a polarização social, a cultura popular como identidade local e a importância da tolerância para a harmonia.

Leia mais »
Santana
Literatura
Archipo Góes

Um dia de Santana em Coari em uma Igreja Ministerial

O texto narra a vivência da festa da padroeira de Coari, retratando a devoção à Santana, a padroeira da cidade, e a importância da fé para o povo local. A narrativa destaca a movimentação do porto, a participação dos trabalhadores da castanha, a procissão, a missa e o arraial, revelando a religiosidade popular e a cultura local. A história do patrão e dos trabalhadores da castanha ilustra a exploração do trabalho na região, enquanto a presença do bispo e dos padres reforça o papel da Igreja Católica na comunidade. O texto termina com a reflexão sobre a fé, a esperança e a importância da preservação da tradição.

Leia mais »
Guadalupe
Literatura
Archipo Góes

O Trio Guadalupe – 1987

O texto narra as memórias da autora sobre sua infância na década de 80, marcada pela paixão por filmes de dança e pela amizade com Sirlene Bezerra Guimarães e Ráifran Silene Souza. Juntas, as três formavam o Trio Guadalupe, um grupo informal que se apresentava em eventos escolares e da comunidade, coreografando e dançando com entusiasmo. O relato destaca a criatividade e a alegria das meninas, que improvisavam figurinos e coreografias, e a importância da amizade que as uniu. Apesar do fim do trio, as memórias das apresentações e da cumplicidade entre as amigas permanecem como um símbolo daquela época especial.

Leia mais »
maçaricos
Literatura
Archipo Góes

Os maçaricos do igarapé do Espírito Santo têm nomes

Maçaricos, aves e crianças, brincavam lado a lado no Igarapé do Espírito Santo em Coari–AM. Um local de rica vida natural e brincadeiras, o igarapé variava com as cheias e secas, proporcionando pesca, caça e momentos marcantes como a brincadeira de “maçaricos colossais” na lama. O texto lamenta a perda da inocência e da natureza devido à exploração do gás do Rio Urucu e faz um apelo para proteger as crianças e o meio ambiente.

Leia mais »
Rolar para cima
Coari

Direiros Autorais

O conteúdo do site Cultura Coariense é aberto e pode ser reproduzido, desde que o autor “ex: Archipo Góes” seja citado.