Crônicas de Coari – Vol. 01
Nesta página, podemos ter acesso ao Flipbook Crônicas de Coari, que disserta sobre a cotidiano da cidade de Coari e sua história.
Nesta página, podemos ter acesso ao Flipbook Crônicas de Coari, que disserta sobre a cotidiano da cidade de Coari e sua história.
A cultura coariense é uma mistura de influências indígenas, europeias e africanas. O boi-bumbá é uma das principais manifestações folclóricas da cidade, e o primeiro festival folclórico coariense foi realizado em 1972.
As Origens da Cultura e do Festival Folclórico Coariense Read More »
A senhora Maria Hígina, uma mulher que estava a frente do seu tempo e viveu em Coari entre as décadas de 1960 e 1970. Foi prefeita do Trocaris, poetisa, cronista do Jornal do Comércio e seringalista.
Alexandre Montoril O poema “Folclore Coariense” é um retrato positivo da cidade de Coari, no Amazonas. O autor celebra o progresso da cidade, suas riquezas naturais e a qualidade de seu povo. O poema de Alexandre Montoril é um retrato da cidade de Coari, no Amazonas, no ano de 1957. O autor, que viveu na
Poema descrevendo o final de uma viagem de lancha ajato, chegando na cidade de Quari.
Amazônia na Dança das Águas é uma música composta no ano de 2015, na cidade de Coari, durante a maior cheia já registrada na região amazônica. Adal ao observar o fenômeno cíclico da natureza, em que as ruas de sua cidade natal estão tomadas pelas águas e os peixes nadando pelas vias públicas do centro de Coari, se inspira para compor uma das mais belas canções de seu repertório com temática amazônida.
Amazônia na Dança das Águas – Adal Amazônico – 2015 Read More »
O vinho e a outra face é poema de Archipo Góes elaborado em versos livres, na qual, destaca os principais elementos do poema: o tema do amor, a complexidade do sentimento amoroso e a determinação do eu lírico.
A cidade de Coari passou por um processo de modernização na década de 1960 e 1970, com o fim do ciclo da castanha-do-pará, a crise econômica de 1968 e a chegada de novas políticas públicas do governo federal.
Coari entre a década de 1960 e 1970: da castanha-do-pará à modernidade Read More »
A história de Francisco do Areal Souto é uma mistura de aventura, suspense e humor. O protagonista é um homem forte e destemido, que sempre encontra uma maneira de superar as adversidades. A panela de pressão, que deveria ser uma ferramenta útil, acaba se tornando uma fonte de mistério e diversão.